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Trapalhada palestina

Terroristas da PFLP derrubam drone do Hamas, comemoram nas redes sociais e depois depois de descoberto o equívoco, apagam os posts publicados.



Palestinos em festa na Faixa de Gaza. Durante o final de semana as mídias sociais palestinas vibraram com a notícia de que a Frente Popular de Libertação da Palestina (PFLP) havia abatido um drone das Forças de Defesa de Israel.


“Que Allah que nos venha socorrer”, comentou um seguidor no Facebook da PFLP, “imaginem se tivessem tentado sequestrar um soldado?!”

A derrubada do equipamento aconteceu na última sexta-feira, quando agentes da PFLP atingiram a tiros o drone derrubando-o. No momento em que foi abatido, o veículo aéreo não tripulado sobrevoava a região do posto avançado de controle israelense próximo à cidade de Khan Younis, no norte da Faixa de Gaza.


Tão logo o feito foi confirmado, a organização correu para anunciar que abatera um drone israelense e prometeu que faria filmagens públicas mostrando sua “ação heróica”. Mas as celebrações não duraram muito.


Nesta segunda-feira, depois de analisarem os destroços do equipamento abatido, descobriu-se na verdade que se trata de um drone pertencente ao grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina e não ao Exército de israel.


Por uma questão de descontrole de informação, os terroristas da Frente Popular de Libertação da Palestina atacaram os colegas terroristas da Jihad Islâmica Palestina.


Na noite de domingo, os meios de comunicação de Gaza confirmaram que o drone pertencia à Jihad Islâmica Palestina. Mais tarde, relatórios informaram que o Hamas havia coletado os pedaços do drone e estava pedindo que outras organizações terroristas ativas em Gaza coordenassem as atividades com drones para evitar novos fiascos.


Enquanto isso, a PFLP correu para excluir os posts onde se gabavam de ter interceptado com sucesso um drone israelense.


Mostrando que terrorista também tem humor, vários internautas de Gaza aproveitaram o inusitado da situação para zombarem de si mesmos: “Que Allah que nos venha socorrer”, escreveu um deles, “imaginem se tivessem tentado sequestrar um soldado?!”



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